Vivendo a Bahia!

Nascida e criada em São Paulo capital, e há pouco mais de dois anos morando em Lauro de Freitas - BA. Resolvi criar esse blog para compartilhar as experiências, alegrias, diferenças, choques culturais, aventuras esportivas e conhecimentos que marcam essa mudança e adaptação. São histórias e curiosidades da nova rotina que tem seu tom de humor e vale a pena dividir. Isso é Brasil! Sejam bem vindos!!





segunda-feira, 27 de maio de 2013

RUNNING DAVENTURA 2013

Cada prova é uma prova. Por mais que o percurso seja o mesmo, cada corrida é única, trás novas experiências e lições...
Ano passado, corri para completar apenas, sem pensar em colocação, o pé estava lesionado e a cirurgia já  marcada.
Esse ano, o mesmo pé estava lesionado, porém em outra região. Como essa dor incomodava muito mais que a outra, fiz uma infiltração 2 semanas antes para ter conforto durante a prova. Pois pra quem não conhece os 21k do Running, é a meia maratona mais pesada da Bahia, bem como a mais bela. Já é dura se você está inteira, imagina  se já começa quebrada? Os treinos também não estavam lá essas coisas, por conta da dor, já não treinava mais tiro, corria sempre num ritmo confortável pra incomodar menos. Fiz um longão uma semana antes do Running, quando a infiltração fez efeito e a dor diminuiu, ainda assim, foi no asfalto plano, ou seja, longe da realidade do percurso da prova.
Já lá na arena, conversando com uma amiga corredora, comentei que tenho que largar tranquila pra crescer durante a prova, pois se saio num ritmo forte, quebro no meio. Ainda assim, queria fazer a prova como se fosse a última, pois realmente talvez seja a última longa de corrida por uns tempos, tenho que tratar do pé direito, para que fique 100% de novo.




LARGADA
Os homens esse ano largaram 5 min antes. Até o ano passado, as mulheres largavam na frente, e sempre éramos atropeladas, a organização resolveu testar o contrário.
Me despedi de minha mãe que se preparava pra encarar os 5k, nos abraçamos, desejamos boa sorte e nos separamos.
Me posicionei na frente e largamos.




E aí me peguei fazendo exatamente o que comigo nunca funciona. Saí forte, percebi porque chegamos rapidamente nos últimos homens, e chegando nos 5k olhei  meu cronômetro, marcava 25min. Ví que estava forte pro meu ritmo habitual, isso era velocidade de asfalto, não de terra, lama, raízes, troncos, areia fofa, riachos... e pensei: Vai faltar perna pro final. Estava consciente que o estrago estava feito, mas o pé não doía, parecia estar confortável,... e pensei de novo: Já que vai faltar lá na frente, é melhor garantir agora, pra não ficar muito atrás no final. Mantive o ritmo o quanto pude. Nesse meio tempo, encontrei meu parceiro de aventura Arnaldo, que tava de bike e me deixou mais animada, me acompanhou até entrar na single track.
Aí a brincadeira começou de verdade. Tinham muitos obstáculos, muita gente caiu, bateu a cabeça, torceu o pé, a atenção tinha que estar redobrada nesse trecho. Correr agachando, pulando e desviando, cansa a musculatura muito mais rápido, era melhor diminuir o ritmo. A sorte por enquanto, era que a mata estava bem fechada e nessa hora não pegávamos sol, mas a sede já estava incomodando fazia tempo.
A parte de single track tinha muita gente junto, naquela fila indiana, e alí soube que estava em 2º.

O mais engraçado dessa parte foi a reação dos homens. Éramos 2 mulheres, as primeiras dos 21k, e quando pedia pra ultrapassar, ouvi todo tipo de coisa, desde "Passa por cima" de algum incomodado por ser ultrapassado por mulher, até "Vamos abrir galera, a ELITE feminina tá passando" Elite? rsrsrs Me senti a Marily, estufei o peito e fui!! kkkkk Tinha que aproveitar meus segundos de elite..kkkkkkk

Bom, mas deixando as brincadeiras de lado, estava prestes a cometer mais um erro, primário até. Foi mais forte que eu. Nos 11k, o primeiro ponto de gatorade, eu estava completamente seca e não resisti. Parei, virei 2 copos direto e saí correndo. Claro que não deu certo. Pouco tempo depois a terrível dor de facão me pegou. Diminuí muito o ritmo, fiquei num trotinho bem leve e Angela me passou. Trocamos algumas palavras de incentivo e ela sumiu rapidamente.
Quando me recuperei da dor de facão, saímos da trilha fechada fresquinha para o forno, em direção à praia. A trilha agora era de areia muito fofa, muito branca e muito quente, o ar parecia parado, nada de vento. As pernas começavam a reclamar da resistência da areia, e juro, estou super acostumada a correr na areia, mas nesse ponto eu estava com dificuldades, olhei pra baixo e meu tênis estava desamarrado. Parei rapidamente pra amarrar e senti um ventinho. Olhei pra frente e Teka tinha me passado. Passou firme, num ritmo tão consistente que nem tive ânimo de acompanhá-la. Continuei no passo do elefantinho, até que enfim cheguei na PRAIA! Aí sim, bateu uma brisa, naquele cenário lindo, ouvir o som das ondas, deu um ânimo e aumentei o ritmo. O trecho na praia era curto, mas estava inclinado, bem na posição que incomoda o meu pé, e ele resolveu mostrar que não estava gostando daquele esforço. Diminuí de novo, voltei pro trotinho e com ele a areia fofa, o ar parado, aquele bafo....dores, dores e dores..
É incrível como em questão de poucos segundos, passa milhões de coisas na nossa cabeça. Pensei tudo muito rápido, mas se eu for descrever aqui, vou ficar até amanhã. Então vou direto para a conclusão.
Resolvi mudar o foco da prova. Antes queria resultado, mas caí na real, e não valia a pena o esforço, pra piorar ainda mais minha lesão, já que, se estava incomodando com a infiltração, imagina quando passar o efeito? Não devia ter forçado tanto o ritmo, não devia ter me importado com colocação, apenas fazer minha prova tranquila, resolvi andar um pouco, e apesar de odiar fazer isso (odeio andar em prova de corrida) foi a melhor coisa que fiz, na mesma hora meu pé respondeu com um certo alívio, como dizendo: "Até que enfim você entendeu o recado heim minha filha!" Nessa hora, Claudia me passou, fiquei feliz por ser ela, pois lembro no ano passado ela foi picada no percurso e sofreu bastante. Dessa vez ela estava ótima! Trocamos algumas palavras e logo ela sumiu. Continuei mais alguns minutos no meu passeio turístico e quando avistei o posto de hidratação, voltei a trotar. Me abasteci de água, afundei os braços no gelo, joguei algumas pedrinhas de gelo por dentro da camiseta e deu um UP! Tava pronta pra finalizar a prova, faltavam 3k, só de subida.. 
Chegando na estrada de terra que levava ao pórtico estava Gustavo (GAIA) de bike e me acompanhou  até próximo à chegada. Na minha incrível velocidade de 8km/h....kkkkkk




Enfim, com dor, com calor, feliz, eufórica, com fome, com sede, realizada, satisfeita, adrenalizada, quebrada, nessa mistura toda, quando chegava pra passar o pórtico escutei uma voz me chamando: Fêêêêê!! Olhei, era minha mãe atleta linda com um sorrisão me esperando. A alegria estava completa, missão cumprida!!

Resultado: 1º Lugar categoria ADULTA 30, e 6º Lugar GERAL




DAVENTURA, parabéns pelo belo evento! Cada ano melhor! 

Agradecimentos:

Mãe, obrigada pela maravilhosa companhia sempre! Estou orgulhosa de sua evolução na corrida, parabéns!
GM Condicionamento Físico pelo treinamento na areia e companhia nos treinos de pista.
Dr. Daniel Sadigursky, obrigada por tornar possível realizar a prova com menos dor e mais conforto.
As assessorias:
AR23- Pelas fotos e água durante o percurso.
2E - Por cuidar das minhas coisas, vocês foram muito bacanas.

Valeu povo!! Domingo que vem tem CICA!!! Vamos que vamos!

ps: Gaia,
Arnaldo e eu, estamos esperando você arrumar uma parceira pra CICA....vamos ver quem atropela quem...rsrsrs





segunda-feira, 20 de maio de 2013

INFILTRAÇÃO: O relato, o desabafo, a esperança! RD 2013


Sempre achei um método meio invasivo. Mas sabe aquela história, nunca diga nunca? Pois é...apelei.
Desde que fiz a cirurgia no pé em julho do ano passado, ele nunca mais me deu paz. O local da dor mudou, não tem nada a ver com o operado, mas acredito que foi uma consequência dele, já que retornei aos treinos sentindo um incômodo devido a fibrose que formou da cirurgia. Inconscientemente minha pisada que já é pronada, ficou mais ainda acentuada nos sesamóides (pelo menos eu acho) e uma vez inflamados, a rotina era de dor e fisioterapia. Parava de correr durante algumas semanas, tentava manter o condicionamento nadando e pedalando, continuava na fisio, fazia gelo várias vezes ao dia, tomei muito anti inflamatório e nada. Minha paciência acabou, sentir dor é extremamente irritante, e acabei apelando para a infiltração. 
A aplicação é meio desagradável, mas nada que apertar a mão do marido não resolva..rsrs Dois dias de repouso e depois vida normal. Quando começa essa "vida normal" você ainda sente dor, mas parece que a cada dia ela diminui um pouco, e quase uma semana depois, o milagre acontece. Cadê a dor? Foi assim que fiz a prova de janeiro do CT, SEM DOR, finalmente depois de muito tempo sem saber o que era isso.
Segundo o médico, a infiltração pode resolver o problema definitivamente, ou não. Nesse caso, seu efeito passará em mais ou menos 1 mês.
E passou. Cheguei a fazer treino longo de corrida de 24k pra Maratona de São Paulo, mas quando soube que foi adiada, parei com os longões e diminuí bastante o volume de treino de corrida. Aumentei outras modalidades. Ainda assim, uma vez ou outra, comecei a sentir o pé incomodar, mas não era nada demais. Aos poucos a dor foi ficando mais intensa e sentia pra tudo, pedalar, nadar... e chegou a hora de retornar ao médico. Continuei treinando na medida do possível. Treino de tiro, nem pensar. Só conseguia correr em ritmo confortável, e mesmo assim, até aquecer era um sofrimento. E quando esfriava depois do treino era terrível. Ruim mesmo, era ao acordar, depois de muito tempo parada, levantar e andar era impossível. Alongava bastante antes de sair da cama e ainda saia mancando.
Não queria parar de treinar de novo, afinal, foi muito tempo que me privei dos treinos para ficar 100% sem sucesso, então já que era pra ficar ruim, que fosse treinando. (sim, eu sei que estou errada).
Novamente cheguei no limite da dor, e juro que não sou fresca, aguento bastante, mas no dia que fui fazer um trote leve na areia e chorei de dor, foi o limite mesmo! E logo agora faltando pouco pra meia maratona Running DAVENTURA, exatamente como no ano passado quando corri já com cirurgia marcada. POXA, é a corrida que mais gosto de fazer, por ser 100% no mato, e pelo 2º ano to quebrada.
No auge da dor, pensei em me aposentar da corrida, e procurar algo menos lesivo pra fazer. Lembro no ano passado, pouco mais de um mês após a cirurgia, estive em São Paulo a trabalho, e não estava nada bem, o pé incomodava muito e acabei visitando um médico no Eistein. Que me fez sentar com as pernas estendidas e analisou toda posição anatômica. E após uma análise detalhada, ele disse sem dó nem piedade: Você gosta de correr né? Mas o que pretende correndo? Respondi que queria correr na ELITE do atletismo baiano. E veio a dura verdade: Você não foi feita pra correr. Suas pernas e pés, não tem uma posição favorável para ter alto rendimento, e mesmo que você treine muito, vai lesionar antes de alcançar o que deseja. Você já é vitoriosa pelo que corre hoje. Não preciso dizer que deletei essa conversa da minha cabeça, mas agora, machucada de novo e sem correr tanto, foi inevitável não pensar no assunto. Acho que ele tinha razão.
Voltei ao meu querido e paciente ortopedista, que me sugeriu sessões de fisio, mas só de pensar no tempo que ia levar pra dor passar, perguntei se não podia fazer uma nova infiltração. Na verdade, estava sonhando com ela. Ele aceitou. Marcamos para o mesmo dia.
Dessa vez a sensação no pé foi diferente, e nem tive tempo de ler na guia o que seria aplicado porque o enfermeiro logo pegou da minha mão, mas foi outra coisa não foi Dr?
Ficou mais dolorido e roxo do que a primeira vez, precisei tomar anti inflamatório, mas consegui estar bem para treinar o último longão antes da Meia Maratona do RD. Não estou no melhor da forma física, pois treinos de tiro fazem muita diferença, mas o que realmente importa hoje é fazer a prova com conforto, sem dor.
Claro que depois disso, não vou abusar muito, vou tentar focar na MTB e corridas de aventura, onde o trekking é mais curto e o ritmo menor. 
Não quero que esse alívio seja temporário, tá na hora de ter paz e dar paz ao médico Dr. Daniel, que não deve mais me aguentar reclamando, vida de médico também não é fácil, e meu marido que tem que aguentar o mau humor que tanta dor causa...
Deixa eu curtir meu momento de paz SEM DOR!!
Vamos que vamos, que nesse sábado tem meia maratona!!!
Boa semana!

                                Largada RUNNING DAVENTURA - Castelo Garcia Dávila



terça-feira, 14 de maio de 2013

Estágio de speed

A mudança pra Bahia me proporcionou um contato com o esporte ainda maior. O ambiente praiano respira atividade física, principalmente out door. Sou multisport, adoro tudo (só não me chame pra jogar futebol que   não levo o menor jeito) o resto, até que me viro. Claro que tem modalidades que pratico com maior frequência pela facilidade, como a corrida por exemplo, que é só colocar o tênis e tchau, onde quer que esteja. Na medida do possível, procuro variar as modalidades no decorrer da semana e tento praticar 3x cada: natação, pedal e corrida, além da musculação e funcional na areia, então, pra conseguir cumprir essa rotina, normalmente treino 2x no dia. De manhã e de noite.
O pedal, sempre foi de montain bike, pouco em trilhas, normalmente no asfalto mesmo por falta de companhia. 
A speed sempre foi algo distante, nunca tinha sequer subido em uma, mas sempre adorei assistir o Tour de France e outras provas tradicionais de ciclismo. 
Eis que, uma amiga que começou a treinar triathlon, sempre me convidava para treinar junto, mas de MTB ficava inviável. Na verdade eu estava louca pra aceitar o convite e ter essa nova experiência esportiva. Também queria companhia, porque às vezes treinar sozinha, faz com que se mantenha sempre dentro da sua zona de conforto, e acaba por não render.
Decidi de repente que trocaria a MTB pela Speed (já que ter as duas não dava $$$) sem pensar muito, peguei minha bike e fui no Ramiro trocar. Saí da loja com a speed sem nem subir, ela era tão fininha, que não tinha coragem!! srsrs Já levei também a sapatilha (nunca tinha pedalado de sapatilha) hora de conhecer coisas novas!! Liguei pra Karen (a amiga triatleta) na mesma hora,   ela pediu que eu fosse até sua casa, pois ia me ajudar a entender o novo brinquedo.


Fomos numa rua tranquila perto da casa dela, com asfalto lisinho e Karen me deu aula. Sério, parecia que era a primeira vez que estava subindo numa bike. A finura dela, me causava uma certa tensão, de modo que, eu ficava tão dura sobre a bike que nem curva conseguia fazer. Lembra disso Karen? kkkkkk
Depois da aula, primeiro treino marcado, seria no dia seguinte as 5h da matina e já ia encarar quase 50k.

Acordei ainda escuro, estava ansiosíssima para a estréia real do brinquedo (ainda de tênis). Nesse dia, além de Karen, estava o Luciano (marido dela) que pedala super bem e mais dois, sendo um o treinador deles do triathlon, com um currículum de Irons e outras competições. Percebi que era treino de gente grande, será que ia acompanhar? Só tentando pra saber...
Acompanhei na medida do possível, achei bacana a divisão de aquecimento, parte principal e "soltar" como dizem. Era praticamente uma aula de spinning na rua, só que muuuuuuuuuuuito mais emocionante! A fininha vooooooooaaaaaaaaaa! Que delícia! AMEI!
Resolvi fazer 40k, e enquanto eles finalizavam os 50k, fui dar uma corridinha "pra soltar", pois a nova posição inclinada, e outras partes... se é que me entendem, incomodaram um pouco.

Foram praticamente 2 meses de speed, e senti que a nova modalidade me proporcionou, um aumento natural do volume de treino, já que a velocidade é maior, quando você faz um pedal curto é pelo menos um treino de 30k. Também pelo uso da sapatilha, reparei que tive ganho de força e massa muscular principalmente na parte posterior da coxa. A experiência como ciclista e frequentando alguns treinos do povo do triathlon com transições bike x corrida, vi que essa tribo joga duríssimo! Correr é uma coisa, correr  forte depois de pedalar forte, é outra completamente diferente!  As pernas não respondem... só depois de um certo tempo. Exige muito treino mesmo para adaptar a musculatura nessa brincadeira insana. Bom, fiquei mais fã ainda dos triatletas e faço questão de participar de uma prova de triathlon esse ano, só pra sentir na pele a emoção.

Ainda assim, sempre que surge uma prova de aventura, eu fico doida pra fazer. ADORO! É incrível como nessas horas começam a aparecer vários convites, e fui ficando triste de recusar.
Surgiu outra prova de aventura para fazer. Foi quando comecei a cogitar a ideia de voltar pra MTB. Meu parceiro Arnaldo, da Olhando Aventura, nem sabia que eu havia trocado de bike, e quando soube, me aconselhou a não agir precipitadamente, ele disse: Você deve ficar com o equipamento que melhor te  atende, se fosse preciso, arrumava uma bike emprestada para corrermos a CICA.
Pensei muito no conselho de Arnaldo... então:
A experiência foi maravilhosa, mas como no momento não posso ter 2 bikes, optei por retornar ao MTB. 
Quero fazer algumas provas de aventura ainda esse ano, e não tem cabimento deixar uma bike parada em casa e sair que nem louca atrás de MTB emprestada ou alugada pra poder participar. Ou mesmo, toda vez que quiser pedalar, ter que colocar a bike no carro e ir até um local onde o asfalto tenha condições de treino e principalmente segurança.
Sei que, terei uma speed de novo! Mas por agora, bora voltar pro mato!
Ramiro e Jéssica, ainda essa semana estarei aí na loja para mais uma vez me ajudar na transição de equipamentos. Confio 100% em vocês!

                                                  As magrelas chegando do treino

AGRADECIMENTOS:
Aos queridos amigos, Karen e Luciano, pela companhia maravilhosa nos treinos, paciência, dicas, aulas....
Adorei cada minuto. Por enquanto continuaremos apenas com a natação e corrida.... Vamo que vamo!

Ao Alê, meu marido, que entende minha falta de sossego rsrsr, sabe que quero fazer tudo ao mesmo tempo e ainda assim, sempre me apoia. Love you!

Bora pedalar!