Vivendo a Bahia!

Nascida e criada em São Paulo capital, e há pouco mais de dois anos morando em Lauro de Freitas - BA. Resolvi criar esse blog para compartilhar as experiências, alegrias, diferenças, choques culturais, aventuras esportivas e conhecimentos que marcam essa mudança e adaptação. São histórias e curiosidades da nova rotina que tem seu tom de humor e vale a pena dividir. Isso é Brasil! Sejam bem vindos!!





quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Cheiro de acarajé

Tudo tem cheiro. Pessoas, ambientes, lugares e muitas vezes reconhecemos algo pelo cheiro. A Bahia sem dúvida cheira acarajé. A prova disso é que ao pousar no aeroporto internacional de Salvador, e passar pela porta de saída, vem aquele cheiro como em desenho animado que o aroma faz um caminho direto para o nariz. E quando você olha, está lá, a baiana fritando os bolinhos. E você pensa: Sim, cheguei na terra do axé!
Como paulista já meio baiana, eu adoro acarajé. E já me deliciava nos tempos de turista por aqui. Mas, como toda turista desavisada, também já tive meus momentos de desespero com a guloseima em questão.
Certa vez, fui comprar logo que cheguei, afinal férias na Bahia, tinha que começar comendo acarajé. Quando a baiana perguntou como eu queria, quente ou frio? Não hesitei em responder quente. Claro né, vou querer o negócio frio? E nem reparei na preparação. Peguei e dei logo uma mordida gigante! Meu DEUSSSSSSSS!! Fui até a lua e voltei 3x em 5 segundos!! Estava mergulhado em pimenta!!  Reparem, molho de pimenta eu como numa boa, mas o que era aquilo??? Chamem os bombeiros!! Tem um incêndio na minha boca!! Lágrimas escorriam, mal conseguia respirar, gente do céu.....que mico! Bebi tudo de todo mundo que estava perto, e nem assim aliviava. Cuspi, fiz bochecho, e tudo mais que podia pensar naquele momento, e a impressão que tenho é que durou uma eternidade para passar aquela sensação. Recuperada, fui falar com a moça que vendeu. Algo do tipo: Vem cá, tá querendo me matar? E a resposta meio que tirando um sarro: Oxi, você pediu quente!
Bom, aprendi do pior jeito que não se pede nada quente por aqui. Mas, ainda acho que ouve uma pitada de maldade pois percebendo que eu era de fora a pergunta podia ser: Com pimenta? Mas tudo bem....
Comecei a comer acarajé só com camarão, não ia muito com a "cara" dos outros ingredientes. Mas sempre minha mãe falava que era bom, que devia experimentar e certo dia incluí o vatapá. E sim, era bom! Mas...
como tudo comigo parece ser mais difícil, a inclusão do vatapá que eu não estava acostumada, rendeu 3 dias de rainha sentada no trono!
Mais uma lição aprendida, vatapá é bom? É, mas como tem ingredientes muito fortes e eu sou "meio sensível" tem que ser fresquíssimo e de preferência feito pela Mara (prima de mamys) ou pela Irá (nossa prendada vizinha) que cozinham maravilhosamente bem e eu nunca passo mal.
Agora, vivendo aqui, não como muito. Ás vezes, de domingo de aperitivo. Já o pessoal que é daqui...acho que faz parte do cardápio diário, é incrível.
Durante a semana no trabalho, a tarde bate uma fome e vou comprar castanha de cajú, empadinha e sempre vejo as mesmas pessoas na barraca do acarajé. É o lanche!
Até na academia que dou aula esporadicamente, perguntei para a aluna que ia iniciar o treino se estava bem alimentada, já que momentos antes tinha saído uma passando mal porque não comeu. A resposta foi: Ah sim, acabei de comer um acarajé! Aff, como assim? Antes de treinar? Bom, deixá pra lá...
Moral da história. Se você não é daqui, coma acarajé frio e de preferência, pergunte para alguém onde tem um "bom acarajé". Qualquer um saberá responder!!
Bom dia!!!! E segue uma fotinho do protagonista..
Ah, para as mais prendadas, se quiser fazer em casa...segue receita

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Lá no Farol....

Neste blog "baianês", não poderia deixar de dedicar um post sobre o Farol da Barra.
O Farol é parte importante da  história brasileira, além de ser um colírio para os olhos. Localizado num dos bairros mais tradicionais de Salvador, frequentado por turistas de todas as partes do mundo o ano inteiro.


O bairro tem tudo, para todos os gostos e bolsos. Hotéis, pousadas, bares, restaurantes, bancos, Shopping e ainda a linda praia de águas tranquilas e areia branca.
Um detalhe que torna o lugar ainda mais especial, é o fato de estar exatamente localizado no vértice da península, ou seja, é possível assistir o nascer e o pôr do sol no mar.
De um lado, é banhado pelo Oc. Atlântico e do outro (na parte interna) pela Baía de Todos os Santos.



Em tempo de festa, como o Carnaval por exemplo, uma das datas mais atrativas para turistas. A farra mais tradicional é o famoso Circuito BARRA - ONDINA. Onde os trios elétricos mais famosos agitam os foliões tendo o Farol da Barra como ponto de partida.
Ainda recebe o ano inteiro eventos esportivos como Provas de Corrida de Rua, Maratona e 1/2 Maratona.
Para quem não conhece, vale a pena fazer uma visita.
Apenas, como uma pessoa que já foi diversas vezes até lá, como turista, como moradora, como atleta, deixo meu pedido para o Governo da Bahia e Prefeitura de Salvador, em relação a preservação do local, limpeza, e segurança da comunidade e dos turistas principalmente.
E você? Já esteve no Farol?

Boa semana

Fernanda Piedade

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

O caminho do pódio - CORRIDA DA EMANCIPAÇÃO

Tudo começou em janeiro quando peguei o calendário anual de corridas no site da FBA (Federação Baiana de Atletismo) para escolher as provas de 2011.  Afinal, preciso de metas o ano todo para não diminuir o ritmo de treino. Quando ví a Corrida da Emancipação, fiquei toda animada, já que seria a única prova realizada aqui em Lauro de Freitas. Mas tinha tempo ainda, pois a prova seria em julho. Participei de outras provas nesse meio tempo e quando estava chegando a data, fui atrás de informações sobre inscrição, valor e tal. E para minha tristeza, a única prova que seria realizada aqui, não iria acontecer. Enfim, eu continuava os treinos para a meia maratona da Bahia em setembro.
Na primeira semana de agosto, mais precisamente no primeiro dia de agosto, estava navegando na internet  procurando (não me lembro exatamente) algo sobre a meia maratona e acabei entrando errado no site da FBA. E não acreditei no que eu li. Logo de entrada dizia: X Corrida da Emancipação de Lauro de Freitas acontece no próximo domingo 07/08/2011. Não podia ficar fora dessa! Procurei as informações e estava decidida a fazer minha inscrição no dia seguinte.
No mesmo dia, no fim da tarde, comecei a ficar estranha, mole, com dor de cabeça... pensei: Ah não, agora não! Tomei um paracetamol pra tentar cortar os sintomas, nem treinei e fui deitar. Dormi. Acordei pior! Me arrastando, nem fui trabalhar.
Decidi que ia ficar a semana quieta, recuperar as forças porque eu ia correr domingo de qualquer jeito. No final da semana um pouco melhor, fiz a inscrição. Agora, só queria participar.
Chegou o dia!
Acordamos cedo (minha mãe, super companheira foi junto) pois tinha que retirar o kit, número de peito e tal.


Conforme os atletas iam chegando, percebi que os "quenianos" ("queniano" é um jeito carinhoso que eu chamo os atletas de elite, aqueles profissionais que não correm, voam) estavam marcando presença em peso, pois teria premiação em dinheiro. Comentei com minha mãe: Ih mãe, acho que vou correr pra tentar não chegar em último!
O pessoal começou a alongar, aquecer no trote leve, alguns faziam sprints curtos, e isso já era sinal que a galera ia largar em alta velocidade!! O percurso era bem curto (aproximadamente 6k), mas quem me conhece sabe que velocidade definitivamente não é meu forte, vou melhor na resistência, mas já que se está na chuva, é pra se molhar, então bora aquecer os motores!!


                           A presença e o apoio moral de mamys foi fundamental!!!

Hora da largada.
Queria sair na frente, mas tive o cuidado de me posicionar logo atrás do pelotão da Elite para não atrapalhar e não ser atropelada!

                                      Contagem regressiva: 5, 4, 3, 2, 1




Começou! A elite se mandou, claro! E nós, corredoras "normais",  formamos um segundo pelotão. Deviam ter umas 7 mulheres correndo juntas, fazendo aquele revezamento de quem puxa. Procurei me manter próxima para não ter problemas em ultrapassar depois. Passando pela placa de 1k, olhei no relógio que marcava 4:12, abaixo do meu ritmo de treino. O sol e o calor começavam a incomodar e cheguei a ficar na duvida se conseguiria aguentar esse ritmo. Mas estava bem e resolvi manter.
Chegamos na metade do percurso, hora de fazer o retorno e voltar pelo mesmo caminho. Nessa hora reparei que nosso "pelotão" estava se desfazendo, as meninas começaram a diminuir o ritmo, ocasião em que me distanciei um pouco, pensando que poderia "descansar" se é que isso seria possível, quando percebi que outra começava a se aproximar. Ela me alcançou. Minha frequência estava alta, bem alta, longe da minha zona de conforto, mas ainda assim estava bem e por um trecho corremos lado a lado.
Percebi pela respiração dela, que estava mais próxima do limite que eu, que seu esforço era maior, mas ainda assim a moça era bem determinada e estava decidida a vencer. Só que eu também estava.
Ali, lado a lado com a moça, comecei a pensar numa estratégia para vencê-la. A respiração dela estava ainda pior, e no ritmo que estávamos eu também já estava virando pó. Uma vozinha  falava comigo: Aguenta, falta pouco, falta pouco!!
Estávamos no último km, ainda havia uma subida leve e uma reta até o pórtico de chegada. Como nossa frequência que estava no céu de tão alta, a tal subida leve, mais parecia uma parede e a voz continuava.....Falta pouco!
Então, encontrei a estratégia perfeita. Na subida eu ia forçar um pouco mais o ritmo e manter até o final, e se ela não ficasse para trás, então eu não tinha mais o que fazer.
Chegou a subida, eu acelerei, bagunçou toda a respiração, mas fui assim mesmo hiperventilando pra tentar controlar a situação até passar pelo pórtico e........ufa!!! Consegui!!! Cheguei!!!





Não que a moça tivesse ficado totalmente para trás (chegou 4s depois) e assim que eu dei uma recuperada fui direto cumprimentá-la. Super simpática, também moradora de Lauro de Freitas.

Depois conheci a Dani, de Salvador.  Durante o percurso falamos rapidamente e conversamos melhor após a chegada.
Excelente corredora!


A organização da prova estava ótima, tudo ocorrendo dentro do horário e conforme o programado. Agora, era aguardar a premiação, pois havia a chance de pódio na categoria.



Com a premiação do geral feminino, descobri que peguei 7º lugar, atrás da elite e todas eram de fora, Salvador, Feira de Santana.. só feras!!!


                                         Premiação Geral feminino
                                       Premiação Geral Masculino

A prefeitura de Lauro de Freitas, para incentivar as atletas locais, também premiou as 5 primeiras, e não acreditei quando ouvi meu nome no microfone anunciando o 1º Lugar. Depois da semana difícil, não tinha como estar mais feliz!!!

Recebendo a premiação do vice -prefeito

Resolvemos ficar até o final da premiação de todas as categorias para prestigiar os atletas. A Dani, minha nova companheira de provas levou em sua categoria!

                                       Parabéns Dani!!

Logo depois da premiação da Dani, era a minha categoria e me chamaram de novo! Muito feliz!!!


                                       1º Lugar categoria adulta 30

Inacreditável, uma corrida que quase não teve, e depois que eu quase não corri. Consegui completar, dando o meu máximo e ainda voltar pra casa com 2 troféus de lembrança desse dia inesquecível!



Agradecimentos:

Agradeço a minha família, por sempre me incentivar. Em especial, minha mãe, pela companhia sempre e ainda pelo trabalho de fotógrafa. Ao meu marido que mesmo exausto, madrugou para dar carona.
Ao Léo meu cão filho, por me acompanhar nos treinos e me puxar (literalmente) nos treinos de sprint.
A ZAF-Atelie de Publicidade pelo patrocínio.
Ao meu querido amigo André da Equipe Brutus, que me ensinou a correr com "sangue nos olhos" e que mesmo de longe me acompanha sempre!
Aos meus amigos Ramiro e Jéssica pela torcida e apoio sempre!

Até a próxima!!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Carrapatos, ARGHHHHHHH!!!!

Quem tem um companheiro 4 patas em casa, sabe que às vezes recebemos visitas de uns seres pequeninos bem indesejáveis. Em Sampa o problema eram as pulgas. Léo, meu filho cão, voltava pra casa se coçando toda vez que levávamos para brincar no parque de cães na Vila Madalena perto de casa. E era um problema, pois além do incômodo que era a presença das pulgas, ainda descobrimos que era alérgico às criaturinhas e o trabalho era ainda maior. Como pode um cão, vira lata ser alérgico? Até comentei com meu marido, o que seria do Léo se não tivéssemos adotado?

                                    Léo, o vira lata mais lindo do mundo, ainda bebê

Problema resolvido, livre das pulgas, quando Léo tinha 1 ano mudamos pra cá (Lauro de Freitas) e a única preocupação na minha santa ignorância era a adaptação dele com o clima. Ele não tem pêlos longos, mas é muito calorento. E de fato, depois das 8h no inverno, 10min de caminhada era o suficiente para estar com a língua arrastando no chão. O jeito foi acordar mais cedo, e deixar para fazer os passeios mais longos à noite. Léo necessita de passeios longos diários, pois ainda é novo, tem muita energia e é muito agitado.
No verão então, nossos passeios matinais tem início às 6h. Alguns meses morando aqui, Léo já com sua rotina, reparei que ele estava se coçando demais, dei uma olhada e não encontrei nada, depois me falaram que os pernilongos fazem o favor de picar quando estão dormindo, e esse poderia ser o motivo das coceiras. Então, procurei algo que servisse como repelente de mosquitos próprio para cães, mas a coceira continuou...

                                   Léo nos dias de hoje, adora olhar o mar!

Até que minha tia (que já mora aqui faz tempo) disse: Fê, você tem feito vistoria no Léo? Aqui tem muito carrapato. Como citei acima, na minha santa ignorância, achava que carrapato era algo que acontecia com cães mal cuidados, sem banho, que rolavam na grama o dia inteiro, no pasto, ou algo assim. Mas Léo, fica dentro de casa, só vai na grama para fazer as necessidades, não senta e não deita, toma banhos frequentes, não tem como.  Resolvi dar uma olhada para ter certeza. Ela explicou os lugares mais comuns como: entre os dedos, na almofadinha da pata e lá fui eu, abrindo dedo por dedo e na última pata que fui ver..ARGHHHHHHHHHHHH ACHEI UM!!!!! Que nojo!! Saí de perto do Léo, não queria mais encostar nele, não sabia o que fazer...credo, credo , credo!!! Minha tia, muito paciente e experiente no assunto, me explicou como tinha que fazer para tirá-lo, matá-lo e tudo mais. A vistoria, virou rotina, uma rotina insuportável, toda vez que chegava do passeio, e limpava as patas do Léo, aproveitava e olhava dedo por dedo, e o pior é que encontrar essas praguinhas também virou rotina. Eu achava que era no momento em que o Léo ia se aliviar na grama e rapidamente as praguinhas subiam. Mas estava tudo sob controle.
Até que, para meu desespero total, uma noite assistindo tv deitada na cama com o Léo, vi um andando na minha cama. ARGHHHHHHHHHHHHH!!! Dei um pulo, o Léo tomou o maior susto. Eu comecei a berrar e quase grudei no vetilador do teto! Meu marido ficou nervoso com meu escândalo, claro, mas estava difícil parar. Rapidamente peguei o Léo e começei a fuçar, e....putz tem um aqui! Outro aqui!! Outro alí...tarde demais, estava infestado! Mas como? Logo eu que cuidei sempre, sempre tão limpinho!! Mas a questão não era essa, descobri do pior jeito que aqui o negócio é feio de carrapato. Tem grama? Tem carrapato! E, assim como pragas conhecidas como formiguinhas, baratas e tal, os carrapatos entram no pacote de dedetização da casa. Eles invadem a casa como qualquer outra praguinha, mas ao encontrarem um cão no ambiente, é pra lá que vão!! Tadinho, e eu que achei que ele era o culpado, mas na verdade, é a vítima! Começamos o tratamento do Léo, coisa pesada, banhos de veneno, medicamento.... Mas de nada ia adiantar se não dedetizasse a casa. Para isso, teríamos que ficar fora por 2 dias. Fácil, era só passar o fim de semana numa pousada certo? É, mais ou menos, tinha que ser uma pousada que aceitasse a presença do Léozinho. Missão quase impossível, já que Léo é grande, bem grande!
Minha mãe fez a pesquisa e acabou encontrando uma pousada em Jauá, que é perto daqui, para passarmos o fim de semana. Porque o pensamento é o seguinte: Tem que sair? Então vamos aproveitar!!! E lá foi a família toda....




Chegamos rápido ao destino, acho que em 20 min. A pousada não tinha muito conforto, foi reativada recentemente, porém, a localização excelente (de frente para o mar), a praia linda, a recepção foi ótima e a comida maravilhosa!! E o mais importante, Léozinho estava feliz!! Com muito espaço pra brincar!!


                                   Fazendo correria do jeito que gosta!

A praia era ótima, ficamos numa barraca comendo, bebendo...como deve ser! E Leozinho, pela primeira vez podia estar com a gente!




                                       Adora um colinho..

Passamos o fim de semana muito bem, correndo nas dunas, na praia, comendo besteira, e até esquecemos o motivo de estarmos alí.


                                       Almoço delicioso!!


               Você está na estrada e se depara com dunas, eu pergunto: Tem como passar reto???

                            Dava pra passar o dia olhando as ondas baterem nas pedras...

 Foi a melhor coisa, pois os visitantes causaram um stresse terrível. A melhor parte foi voltar para casa LIVRE DOS CARRAPATOS (pelo menos temporariamente), mas pelo menos serviu para ficar esperta, e entender que não depende apenas dos cuidados que eu devo ter com meu cão, mas todos que residem neste clima quente e úmido que é um prato cheio para as criaturinhas. Principalmente no verão, que chove pouco, eles se multiplicam rapidamente sendo fundamental tomar atitudes preventivas a esse respeito, já que além de tudo, esses bichinhos quando contaminados, transmitem doenças.
Há alguns meses estamos livre deles, mas a rotina de vistoria e os cuidados permanecem.
Fica a dica....
Boa semana!!!!